Pentecostes
A data é móvel e
acontece 50 dias depois do domingo de Páscoa.
Em 2012
comemora-se no dia 27 de maio
Pentecostes Jo (20,19-23)
Nos homens mortos pelo pecado Deus insuflou seu
Espírito e os faz participar da vida nova do Ressuscitado. Das mãos marcadas
pelas cicatrizes da crucificação, Jesus faz jorrar sobre os discípulos a força
recriadora e purificadora do Espírito Santo, que gera paz e perdão.
Pelo mesmo Espírito, Jesus nos transmite sua
missão: “Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio ...” . Depois dessas
palavras soprou sobre eles e disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo”.
O culto ao Espírito Santo tem origem na
Antiguidade. Entre os israelitas, a
Festa de Pentecostes, era celebrada cinqüenta dias (sete
semanas) depois da Páscoa, sendo uma
das quatro festas mais importantes do calendário judaico. Os cristãos, cinqüenta
dias depois após a Páscoa celebram, há dois mil anos, o Pentecostes, para festejar o nascimento da Igreja.
Portanto a festa do Divino é para marcar que a Igreja de Cristo é governada
pelo próprio Espírito Santo. Surge também a idéia de dar forma visual ao
Espírito Santo e baseado na Escritura, que descreve o batismo de Jesus quando o
Espírito se manifesta como o pouso de uma pomba sobre Cristo, símbolo que é
mantido na tradição da festa.
Já o culto ao Espírito Santo, sob a forma de festividade, no sentido que iria adquirir mais tarde, se cristaliza no início da Baixa Idade Média, na Itália, com um contemporâneo de São Francisco de Assis, o abade Joachim de Fiori (morto em 1202), que ensinava que a última fase da História seria a do Espírito Santo. Suas idéias espalharam-se pela Europa.
Em Portugal, no século XIV, a Festa do Divino já se encontrava incorporada à Igreja, como festividade religiosa. A responsável por essa institucionalização da festa em solo português foi a Rainha D. Isabel, esposa de D. Diniz (1279-1325), que entregou seu cetro e sua coroa ao Divino Espírito Santo, pedindo paz para seu país que estavaem guerra. Vem daí a tradição do Império, local
sempre ricamente ornamentado onde ficam a Imagem do Divino Espírito Santo, o
Cetro e a Coroa, simbolizando que é Dele o reinado durante o período da Festa.
A Festa foi introduzida no Brasil por nossos colonizadores portugueses, provavelmente desde o século XVII, e,em São Paulo , a Paróquia Nossa Senhora da Expectação
é uma das que guarda com fidelidade essa tradição.
Já o culto ao Espírito Santo, sob a forma de festividade, no sentido que iria adquirir mais tarde, se cristaliza no início da Baixa Idade Média, na Itália, com um contemporâneo de São Francisco de Assis, o abade Joachim de Fiori (morto em 1202), que ensinava que a última fase da História seria a do Espírito Santo. Suas idéias espalharam-se pela Europa.
Em Portugal, no século XIV, a Festa do Divino já se encontrava incorporada à Igreja, como festividade religiosa. A responsável por essa institucionalização da festa em solo português foi a Rainha D. Isabel, esposa de D. Diniz (1279-1325), que entregou seu cetro e sua coroa ao Divino Espírito Santo, pedindo paz para seu país que estava
A Festa foi introduzida no Brasil por nossos colonizadores portugueses, provavelmente desde o século XVII, e,
Primeiro vem a novena que prepara os corações para receber
os dons do Espírito Santo. São nove dias de muita meditação do Evangelho.
Em toda celebração Eucarística da Novena, há a solene procissão de entrada do cortejo imperial: Os festeiros Alferes da Bandeira, Capitão do Mastro portando a Bandeira do Divino, Imperador com seu manto vermelho, cetro e anel e pajens carregando a coroa, se encaminham para o altar mor para a celebração, com muita devoção e fé.
A Festa de Pentecostes, no domingo, é grandiosa. Além da celebração Eucarística, tem procissão luminosa, e sorteio para escolha dos novos apóstolos, como foi feito, há 2 mil anos, com o apóstolo Matias. Sob grande expectativa e com a certeza de que a escolha é feita pelo Divino, o novo Capitão do Mastro, recebe a faixa e a Bandeira e o novo Imperador, o manto vermelho, o anel, o cetro e no trono é solenemente coroado.
Aplausos, sinos repicando, queima de fogos e muita emoção.
O Império é montado próximo á igreja, e nesse local é depositada a Coroa, para visitação e onde são distribuídas no dia da festa, as tradicionais "Rosquinhas do Divino", revivendo a antiga tradição que simboliza a distribuição de alimentos para os pobres. O pão era o alimento básico e do Pão nasceu a "Rosquinha" que se tornou símbolo da partilha, solidariedade e fraternidade.
A igreja é ricamente enfeitada, com os símbolos da festa, bandeiras e flores vermelhas. O vermelho na Festa do Divino representa o fogo, que foi uma das formas que o Espírito Santo se apresentou aos apóstolos (línguas de fogo).
Durante a Festa são muitos os momentos de fé e devoção, principalmente no toque da Bandeira, agradecendo ou pedindo ao Divino, sua benção e proteção.
A Festa do Divino, retrata a riqueza da nossa cultura, e mostra a força da fé de um povo que sabe manter suas tradições.
Em toda celebração Eucarística da Novena, há a solene procissão de entrada do cortejo imperial: Os festeiros Alferes da Bandeira, Capitão do Mastro portando a Bandeira do Divino, Imperador com seu manto vermelho, cetro e anel e pajens carregando a coroa, se encaminham para o altar mor para a celebração, com muita devoção e fé.
A Festa de Pentecostes, no domingo, é grandiosa. Além da celebração Eucarística, tem procissão luminosa, e sorteio para escolha dos novos apóstolos, como foi feito, há 2 mil anos, com o apóstolo Matias. Sob grande expectativa e com a certeza de que a escolha é feita pelo Divino, o novo Capitão do Mastro, recebe a faixa e a Bandeira e o novo Imperador, o manto vermelho, o anel, o cetro e no trono é solenemente coroado.
Aplausos, sinos repicando, queima de fogos e muita emoção.
O Império é montado próximo á igreja, e nesse local é depositada a Coroa, para visitação e onde são distribuídas no dia da festa, as tradicionais "Rosquinhas do Divino", revivendo a antiga tradição que simboliza a distribuição de alimentos para os pobres. O pão era o alimento básico e do Pão nasceu a "Rosquinha" que se tornou símbolo da partilha, solidariedade e fraternidade.
A igreja é ricamente enfeitada, com os símbolos da festa, bandeiras e flores vermelhas. O vermelho na Festa do Divino representa o fogo, que foi uma das formas que o Espírito Santo se apresentou aos apóstolos (línguas de fogo).
Durante a Festa são muitos os momentos de fé e devoção, principalmente no toque da Bandeira, agradecendo ou pedindo ao Divino, sua benção e proteção.
A Festa do Divino, retrata a riqueza da nossa cultura, e mostra a força da fé de um povo que sabe manter suas tradições.
Oração
ao Divino Espírito Santo
Ó Espírito Santo! Daí-me um coração grande,
aberto á vossa silenciosa e forte palavra inspiradora; fechado a todas as
ambições mesquinhas, alheio a qualquer desprezível competição humana;
compenetrado do sentido da santa Igreja. Um coração grande, desejoso de se tornar
semelhante ao Coração do Senhor Jesus! Um coração grande e forte para amar a todos. Um coração grande e forte
para superar as provações, o tédio, o
cansaço, a desilusão e as ofensas. Um coração grande, forte e constante até o
sacrifício, quando for necessário. Um coração cuja felicidade é palpitar com o
Coração de Jesus, e cumprir humilde, fiel a vontade do Pai. Amém.
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