Santa
Genoveva
03 de
janeiro
A França não deu ao mundo somente Santa Joana D’Arc como
exemplo de mulher santa que intercedeu na política dos homens.
Presenteou a humanidade também com Santa Genoveva, que se
não foi à guerra como Joana D’Arc, fez da atividade política e social uma
obrigação tão importante quanto a oração e o jejum. Se Joana é invocada como
guerreira, Genoveva se faz protetora nas horas de calamidade e perseguição.
Nasceu em Paris, no ano 422, de família muito humilde e
modesta e aos 15 anos fez voto de castidade, participando de uma irmandade que,
embora não se retirasse para os conventos, atuava religiosa e socialmente em suas próprias casas. Sua história como
protetora da França tem dois episódios significativos e sempre citados: a resistência
aos hunos e o auxílio dos moradores do campo à cidade que vivia na penúria.
Quando Átila, o rei dos hunos, “o flagelo de Deus”, invadiu Paris, a população decidiu abandonar a cidade. Santa Genoveva os convenceu a ficar, pois deviam confiarem Deus. Embora quase
fosse linchada pelos mais temerosos, sua convicção contagiou e o povo ficou.
Átila não só não invadiu Paris como pouco tempo depois foi obrigado a recuar e
abandonar outras cidades conquistadas.
Quando Átila, o rei dos hunos, “o flagelo de Deus”, invadiu Paris, a população decidiu abandonar a cidade. Santa Genoveva os convenceu a ficar, pois deviam confiar
Mais tarde, quando a cidade mergulhava na fome e na
escassez, Genoveva exortou a população agrícola a socorrer os moradores
urbanos, salvando milhares da morte. Por isso é invocada sempre que a capital
francesa passa por calamidades e não tem recusado proteção, segundo seus
devotos.
Morreu em 502 e sobre seu túmulo foi construída uma abadia
por Luís XV que foi depois transformada em Basílica.
É invocada para afastar as calamidades, para pedir chuva e
proteger contra as inundações.
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