São
Francisco de Assis
04
de outubro
Giovanni di Pietro
di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis,
1181 ou 1182 – 3 de outubro de 1226), foi um famoso frade e santo
católico da Itália. Depois de uma juventude mundana, voltou-se para
uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante
dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que
renovaram o Catolicismo de seu tempo.
Com o hábito da
pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo estavam mais
ligados aos mosteiros rurais, e com sua crença de que o Evangelho
devia ser seguido à risca, imitando a vida de Cristo; desenvolveu
uma profunda identificação com os seus semelhantes e com a
humanidade do próprio Cristo.
Sua atitude foi
original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação,
quando se dedicou aos mais pobres e quando amou todas as criaturas
chamando-as de irmãos.
Alguns estudiosos
afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou
a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças
primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.
Dante Alighieri,
disse que ele foi uma “luz que brilhou sobre o mundo” e para
muitos ele foi a maior figura do Cristianismo desde Jesus.
Sua vida e sua
mensagem deram origem a inúmeras representações na arte, na
pesquisa acadêmica, nos aspectos políticos de sua atuação e em
seu misticismo pessoal.
Sua posição como
um dos grandes santos da Cristandade se firmou quando ele ainda era
vivo e permanece inabalada até os dias de hoje.
Foi canonizado pela
Igreja Católica menos de dois anos após falecer, em 1228, e por seu
apreço à natureza é mundialmente conhecido como o santo patrono
dos animais e do meio ambiente.
Senhor!
Faça de mim um instrumento da tua paz!
onde houver ódio,
que eu leve o amor
onde houver ofensa
que eu leve o perdão,
onde houver discórdia
que eu leve a união,
onde houver dúvidas
que eu leve a fé,
onde houver erros
que eu leve a verdade,
onde houver desespero
que eu leve a esperança,
onde houver tristeza
que leve a alegria,
onde houver trevas
que eu leve a luz!
Ó Mestre! Faça que eu procure mais
Consolar, que ser consolado,
Compreender que ser compreendido,
Amar que ser amado...
Pois:
É dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se nasce para a Vida Eterna.
Faça de mim um instrumento da tua paz!
onde houver ódio,
que eu leve o amor
onde houver ofensa
que eu leve o perdão,
onde houver discórdia
que eu leve a união,
onde houver dúvidas
que eu leve a fé,
onde houver erros
que eu leve a verdade,
onde houver desespero
que eu leve a esperança,
onde houver tristeza
que leve a alegria,
onde houver trevas
que eu leve a luz!
Ó Mestre! Faça que eu procure mais
Consolar, que ser consolado,
Compreender que ser compreendido,
Amar que ser amado...
Pois:
É dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se nasce para a Vida Eterna.
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