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Se quiser fazer um comentário, contar um pouco da sua história de fé, este blog e o site da capelinha virtual foram criados com o objetivo não só de falar aos seus corações, mas também de ouvir o que vai no coração das pessoas.

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Abraços,
Aparecida.





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1000 Orações para Santo Antônio de Pádua

1000 Orações para Santo Antônio de Pádua
Em 13 de junho, dia em que comemoramos nosso amado Santo Antônio de Pádua, queremos convidar VCS leitores(as) do blog e visitantes a se unirem a nós para começarmos uma longa jornada em que faremos uma homenagem ao nosso santinho com 1.000 orações de seu Responso.

Se VC tem um pedido especial para fazer, junte-se a nós e deixe aqui a sua oração.

Se VC teve uma graça alcançada, junte-se a nós, e use esse espaço para agradecer a benção que recebeu.

Deixo aqui registrado todo o meu amor pela bondade infinita de Santo Antônio de Pádua e agradeço todas as graças que me foram concedidas por sua intercessão.

Sejam bem-vindos(as)!
Vamos nos unir num laço de amor, fé e gratidão!!!



Acesse o link abaixo e participe desta linda homenagem a Santo Antônio de Pádua:

Santa Apolônia - 1000 Orações


Agradecemos a todos que participaram da jornada em homenagem à Santa Apolônia, a VCS que com amor, fé e gratidão vieram deixar aqui registrado através das 1.000 orações o seu agradecimento a nossa amada santinha.

Acesse o link abaixo e conheça essa jornada:

Nossa Senhora do Caravaggio - 1000 Ave-Marias


1ooo Ave-Marias para Nossa Senhora do Caravaggio

Uma homenagem linda que a devota M. Aparecida fez à Nossa Senhora do Caravaggio, postando 1000 Ave-Marias em agradecimento e homenagem. Acompanhe no link abaixo toda essa jornada à nossa Santa muito amada.

Santa Rita de Cássia

Santa Rita de Cássia

1000 Pai-Nossos

Obrigada à você que participou da campanha 1000 Pai-Nossos à Santa Rita de Cássia. É com fé, determinação e muito amor que deixamos registrado aqui nosso carinho e gratidão à nossa Santa muito amada.

Acesse o link abaixo e confira toda essa jornada:



http://capelinhavirtual.blogspot.com.br/2013/05/1000-pais-nossos-santa-rita-de-cassia.html

sábado, 31 de março de 2018

Sábado Santo


                                                                                


O Sábado Santo, também chamado Sábado de Aleluia, é o dia antes da Páscoa no calendário de feriados religiosos do Cristianismo.
O Sábado de Aleluia é o último dia da Semana Santa.Na tradição católica, é costume os altares serem desnudados, pois, tal como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia
Os católicos praticam jeju com abstinência de carne e consumo limitado de peixe. Em alguns lugares, a manhã do Sábado de Aleluia é dedicada à "Celebração das Dores de Maria", onde se recorda a "hora da Mãe", sem missa.
É no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas, representando a morte de Judas Iscariotes.
No Sábado Santo, é celebrada a Vigília Pascal depois do anoitecer, dando início à Páscoa.
O Sábado remonta à Criação, passa pelo Êxodo e vai até ao fim do Apocalipse.


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sexta-feira, 30 de março de 2018

Sexta-Feira Santa


                                                                                    


A tarde de Sexta-Feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado.
São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a contemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. Os títulos de Jesus compõem uma formosa “Cristologia”. Jesus é Rei, o  diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os  soldados  tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, novo Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a Ele o olhar.
A Mãe estava ali, junto à Cruz. Está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, totalmente ao seu lado. Solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos,  a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho. A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria contempla e vive o mistério com majestade. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho.
O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia.Um estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós.
Hoje não se celebra  missa. O altar é iluminado sem mantel, sem cruz, sem velas nem adornos. Recordamos a morte de Jesus. Os ministros se prostram no chão frente ao altar no começo da cerimônia. São a imagem da humanidade rebaixada e oprimida, e ao mesmo tempo penitente que implora perdão por seus pecados. Vão vestidos de vermelho, a cor dos mártires: de Jesus, o primeiro testemunho do amor do Pai e de todos aqueles que, como ele, deram e continuam dando sua vida para proclamar a libertação que Deus nos oferece.

O site Capelinha Virtual preparou com carinho para VC refletir sobre a Paixão de Cristo as imagens e os textos das estações da Via Sacra.
Faça-nos uma visita e confira clicando (aqui)



quinta-feira, 29 de março de 2018

Quinta-Feira Santa


                                                                               


 A celebração da Semana Santa encontra seu ápice no Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-feira Santa, a Sexta-feira da Paixão e morte do Senhor e a solene Vigília Pascal, no sábado à noite. Esses três dias formam uma grande celebração da Páscoa memorial da paixão, morte e ressurreição de Jesus.
A liturgia da Quinta-feira Santa nos fala do amor, com a cerimônia do Lava-pés e a instituição da Eucaristia, em que Jesus se faz nosso alimento, dando-nos seu corpo e sangue. É a manifestação profunda do seu amor por nós, amor que foi até onde podia ir: "Como Ele amasse os seus amou-os até o fim".
A Eucaristia é o amor maior, que se exprime mediante tríplice exigência: do sacrifício, da presença e da comunhão. O amor exige sacrifício e a Eucaristia significa e realiza o sacrifício da cruz na forma da Santa Ceia ou a Última Ceia.  Nos sinais do pão e do vinho, Jesus se oferece como Cordeiro imolado que tira o pecado do mundo: "Ele tomou o pão, deu graças, partiu-o e distribuiu a eles dizendo: isto é o meu Corpo que é dado por vós. Fazei isto em memória de  mim. E depois de comer, fez o mesmo com o cálice dizendo: Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22,19-20). Pão dado, sangue derramado pela redenção do mundo. Eis aí o sacrifício como exigência do amor.
O amor, além do sacrifício, exige presença. A Eucaristia é a presença real do Senhor que faz dos sacrários de nossas Igrejas centro da vida e da oração dos fiéis.
A fé cristã vê no sacrário de nossas igrejas a morada do Senhor plantada ao lado da morada dos homens, não os deixando órfãos, fazendo-lhes companhia, partilhando com eles as alegrias e as tristezas da vida, ensinando-lhes o significado da verdadeira solidariedade: "Estarei ao lado de vocês como amigo todos os momentos da vida". Eis a presença, outra exigência do amor.
O amor não só exige sacrifício e presença, mas exige também comunhão. Na intimidade do diálogo da última Ceia, Jesus orou com este sentimento de comunhão com o Pai e com os seus discípulos: "Que todos sejam um, como Tu, Pai, estás em mim e eu em ti, que eles estejam em nós" (Jo 17,20-21).
Jesus Eucarístico é o caminho que leva a esta comunhão ideal. Comer sua carne e beber seu sangue é identificar-se com Ele no modo de pensar, nos senti mentos e na conduta da vida. Todos que se identificam com Ele passam a ter a mesma identidade entre si: são chamados de irmãos seus e o são de verdade, não pelo sangue, mas pela fé. Eucaristia é vida partilhada com os irmãos. Eis a comunhão como exigência do amor.
Na morte redentora na cruz, Cristo realiza a suprema medida da caridade "dando sua vida" e amando seus inimigos no gesto do perdão: "Pai, perdoai-lhes pois eles não sabem o que fazem." A Eucaristia não deixa ficar esquecido no passado esse gesto, que é a prova maior do amor de Deus por nós. Para isso, deixa-nos o mandamento: "Façam isso em minha memória".
Caridade solidária é o gesto de descer até o necessitado para tirá-lo da sua miséria e trazê-lo de volta a sua dignidade. A Eucaristia é o gesto da caridade solidária de Deus pela humanidade. "Eu sou o Pão da vida que desceu do céu. Quem come deste Pão vencerá a morte e terá vida eterna".


                                                                          




domingo, 25 de março de 2018

Domingo de Ramos


                                                                            

 O Domingo de Ramos abre solenemente a Semana Santa, com a lembrança das palmas e da paixão, da entrada de Jesus em Jerusalém e a liturgia da palavra que evoca a Paixão do Senhor no Evangelho de São Lucas.  
 Neste dia, entrecruzam as duas tradições litúrgicas que deram origem a esta celebração: a alegre, grandiosa e festiva liturgia da Igreja que relembra a obra que Jesus edificou em Jerusalém, e a austera memória da paixão que marca a liturgia de Roma. Liturgia de Jerusalém e de Roma, juntas nessa celebração. 
 Com o pensamento a Jesuralém, subimos ao Monte das Oliveiras que nos lembra o gesto de Jesus, gesto profético, que entra como Rei pacífico, Messias aclamado primeiro e depois condenado, para cumprir em tudo as profecias.
 Por um momento as pessoas reviveram a esperança de ter já consigo aquele que vinha em nome do Senhor. Ao menos assim o entenderam os mais simples, os discípulos e as pessoas que acompanharam ao Senhor Jesus, como um Rei. 
 São Lucas não falava de oliveiras nem de palmas, mas de pessoas que iam acarpetando o caminho com suas roupas, como se recebe a um Rei, gente que gritava: "Bendito o que vem como Rei em nome do Senhor. Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade".
Palavras com uma estranha evocação das mesmas que anunciaram o nascimento do Senhor em Belémaos mais humildes. Jerusalém, desde o século IV, no esplendor de sua vida litúrgica celebra este momento com uma numerosa procissão. E isto agradou tanto aos peregrinos que o oriente deixou marcada nesta procissão de ramos como umas das mais belas celebrações da Semana Santa.
 Com a liturgia de Roma, ao contrário, entramos na Paixão e antecipamos a proclamação do mistério, com um grande contraste entre o caminho triunfante do Cristo do Domingo de Ramos e o "via crucis".
 Entretanto, são as últimas palavras de Jesus no madeiro a nova semente que deve empurrar o remo evangelizador da Igreja no mundo.
"Pai, em tuas mão eu entrego o meu espírito". Este é o evangelho, esta a nova notícia, a boa nova. 
 Era o anúncio do amor de um Deus que desce conosco até o abismo do pecado e da morte, do absurdo grito de Jesus em seu abandono e em sua confiança extrema. Era um anúncio ao mundo pagão tanto mais realista quanto mais com ele se poderia medir a força de sua Ressurreição.
 A liturgia das palmas antecipa neste domingo, chamado de Páscoa florida, o triunfo da ressurreição, enquanto que a leitura da Paixão nos convida a entrar conscientemente na Semana Santa da Paixão gloriosa e amorosa de Cristo Nosso Senhor.


                                                                         


domingo, 18 de março de 2018

5º Domingo da Quaresma-


                                                                               

O Evangelho deste domingo nos coloca em sintonia com a morte-ressurreição de Jesus.
Aproxima-se a hora da entrega radical de sua vida, entrega sta que foi se dando durante toda a sua existência, desde a encarnação, vida e morte. Por isso que esta hora é glorificada, cheia de senido, fecunda, geradora de vida.
Uma vida vivida na doação e no amor não pode perder-se.
Uma vida vivida no fechamento, no apego, na conserva, já se perdeu.
A semente do trigo traz consigo o potencial da vida nova, mas para que germine ela precisa antes morrer.
Da generosa entrega de Jesus ao pai e à humanidade germinou nova vida, novo sentido da vida, novas possibilidades de fraternidade.


Abraços Fraternos e até a próxima.

domingo, 11 de março de 2018

Quarto Domingo da Quaresma-


                                                                                


Deparamo-nos hoje com o profundo diálogo de Jesus e Nicodemus, fariseu e príncipe.
Diante de suas perguntas, Jesus declara: Deus deu a maior prova de amor à humanidade ao enviar-lhe seu Filho, para dar-lhe a vida eterna.
E nem o pecado pode apagar seu carinho para com os filhos ingratos. Mas, na sua liberdade, o ser humano pode fechar-se ao amor de Deus, por sua incredulidade e egoísmo.
Ao pensar somente nas próprias satisfações condena-se e destrói o propósito de sua vida.
É salvo quem se abre à luz e tem a coragem de doar a própria vida, como fez Jesus.
O nosso juízo, portanto, acontece a cada instante, quando em nossas atitudes aceitamos ou recusamos a proposta da cruz.
Por fim, renovemos a confiança no Pai que não quer que ninguém pereça!


Abraços Fraternos e até a próxima.



domingo, 4 de março de 2018

Terceiro Domingo da Quaresma-


                                                                           


Quaresma é tempo de rever a vida, os valores e os princípios que movem nossas atitudes cristãs.
Já estamos o terceiro domingo desse tempo, e, desta vez, a liturgia nos chama a atenção para purificarmos o templo, ou seja, o lugar onde Deus habita: o templo da vida, nosso coração.
Jesus nos pede constantemente para substituirmos o antigo pelo ovo templo. Neste, não se oferecem mais os antigos sacrifícios, mas aqueles que agradam o Senhor.
O templo do coração humano é ond emoram as coisas boas e também as ruins.
Que possamos nesta Quaresma, expulsar os vendilhões, que porventura, habitam em nós e dar ao Mestre o seu devido lugar.

Abraços Fraternos e até a próxima.