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Se quiser fazer um comentário, contar um pouco da sua história de fé, este blog e o site da capelinha virtual foram criados com o objetivo não só de falar aos seus corações, mas também de ouvir o que vai no coração das pessoas.

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Abraços,
Aparecida.





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1000 Orações para Santo Antônio de Pádua

1000 Orações para Santo Antônio de Pádua
Em 13 de junho, dia em que comemoramos nosso amado Santo Antônio de Pádua, queremos convidar VCS leitores(as) do blog e visitantes a se unirem a nós para começarmos uma longa jornada em que faremos uma homenagem ao nosso santinho com 1.000 orações de seu Responso.

Se VC tem um pedido especial para fazer, junte-se a nós e deixe aqui a sua oração.

Se VC teve uma graça alcançada, junte-se a nós, e use esse espaço para agradecer a benção que recebeu.

Deixo aqui registrado todo o meu amor pela bondade infinita de Santo Antônio de Pádua e agradeço todas as graças que me foram concedidas por sua intercessão.

Sejam bem-vindos(as)!
Vamos nos unir num laço de amor, fé e gratidão!!!



Acesse o link abaixo e participe desta linda homenagem a Santo Antônio de Pádua:

Santa Apolônia - 1000 Orações


Agradecemos a todos que participaram da jornada em homenagem à Santa Apolônia, a VCS que com amor, fé e gratidão vieram deixar aqui registrado através das 1.000 orações o seu agradecimento a nossa amada santinha.

Acesse o link abaixo e conheça essa jornada:

Nossa Senhora do Caravaggio - 1000 Ave-Marias


1ooo Ave-Marias para Nossa Senhora do Caravaggio

Uma homenagem linda que a devota M. Aparecida fez à Nossa Senhora do Caravaggio, postando 1000 Ave-Marias em agradecimento e homenagem. Acompanhe no link abaixo toda essa jornada à nossa Santa muito amada.

Santa Rita de Cássia

Santa Rita de Cássia

1000 Pai-Nossos

Obrigada à você que participou da campanha 1000 Pai-Nossos à Santa Rita de Cássia. É com fé, determinação e muito amor que deixamos registrado aqui nosso carinho e gratidão à nossa Santa muito amada.

Acesse o link abaixo e confira toda essa jornada:



http://capelinhavirtual.blogspot.com.br/2013/05/1000-pais-nossos-santa-rita-de-cassia.html

terça-feira, 2 de abril de 2013

São Francisco de Paula-




São Francisco de Paula
2 de abril


São Francisco de Paula  nasceu em 27 de março de 1416, filho de modestos agricultores na pequena cidade de Paula, na Calábria. Giácomo, o pai, tirava do campo o sustento da família e santificava-se na oração, jejum, penitência e boas obras. Sua esposa, Viena, era também virtuosa, secundando-o em suas boas disposições.
Mas não tinham filhos. Pediam-no ao Céu, sobretudo a São Francisco de Assis, de quem eram devotos. Prometeram dar seu nome ao primeiro filho que tivessem. O Santo de Assis deixou-se comover, e nasceu o menino tão desejado.
A alegria, entretanto, foi de pouca duração, pois o recém-nascido Francisco teve um abcesso maligno no olho esquerdo, que lhe ameaçava a visão. Tiago e Viena recorreram de novo ao Santo: seria possível que ele tivesse atendido seus rogos pela metade? Prometeram agora, caso o menino sarasse e tão logo a idade o permitisse, vestirem-no com o hábito franciscano, deixando-o durante um ano em um convento.
Apareceu-lhe então um frade franciscano, lembrando que chegara a hora de seus pais cumprirem a promessa feita. Os pais aquiesceram e levaram o menino, com seu pequeno hábito, para o convento franciscano de São Marcos, no qual todo o rigor da regra era observado. Francisco, embora não fosse obrigado a isso, começou a observar a regra com tanta exatidão, que se tornou modelo até para os frades mais experimentados nas práticas religiosas.
Alguns milagres marcaram a vida do frade-menino no convento. Certo dia o sacristão mandou-o precipitadamente buscar brasas para o turíbulo, mas sem indicar-lhe como. Ele, com toda simplicidade, trouxe-as em seu hábito, sem que este se queimasse. De outra feita, encarregado da cozinha, colocou os alimentos na panela e esta sobre o carvão, esquecendo-se contudo de acendê-lo. Foi depois para a igreja rezar e entrou em êxtase, olvidando-se da hora. Quando alguém, que passara pela cozinha e vira o fogo apagado, chamou-o perguntando se a refeição estava pronta, Francisco, sem titubear, respondeu que sim. E chegando à cozinha, encontrou o fogo aceso e os alimentos devidamente cozidos.
Aos catorze anos, pediu aos pais que o deixassem viver como eremita. Francisco queria solidão. Por isso, um dia desapareceu e subiu uma montanha rochosa, onde encontrou uma pequena gruta que transformou, durante seis anos, em sua morada. Vivendo exclusivamente para Deus, na contemplação e penitência, alimentava-se de raízes e ervas silvestres. Segundo a tradição de sua Ordem, recebeu ali o hábito monástico das mãos de um Anjo.
Surgindo jovens discípulos, esse eremita de dezenove anos obteve do bispo local licença para construir um mosteiro no alto de um monte próximo a Paula. Essa foi a origem da Ordem dos Mínimos, fundada pelo Santo em 1435. Essa construção, como outras posteriores, foram testemunhas de inúmeros milagres. Enormes pedras saíam do lugar à sua simples voz, pesadas árvores e pedras tornavam-se leves para serem removidas ou transportadas, alimentos que mal davam para um trabalhador alimentavam muitos. Com isso, mesmo pessoas doentes iam participar das construções e se viam curadas.
“Não há espécie de doenças que ele não tenha curado, de sentidos e membros do corpo humano sobre os quais não tenha exercido a graça e o poder que Deus lhe havia dado. Ele restituiu a vista a cegos, a audição a surdos, a palavra aos mudos, o uso dos pés e mãos a mutilados e a vida a mortos. Não houve jamais mal, por maior e mais incurável que parecesse, que pudesse resistir à sua voz ou ao seu toque. Acorria-se a ele de todas as partes, não só um a um, mas em grandes grupos e às centenas, como se ele fosse o Anjo Rafael e um médico descido do Céu  e, segundo o testemunho daqueles que o acompanhavam, ninguém jamais retornou descontente, mas cada um bendizia a Deus de ter recebido o cumprimento do que desejava.
Outro caso famoso foi o da ressurreição de um homem que havia sido enforcado três dias antes pela justiça. Restituiu-lhe não só a vida do corpo, como também a da alma.
Mas o fato mais extraordinário, e que segundo se sabe só ocorreu com Francisco, foi o de ter ele ressuscitado duas vezes uma mesma pessoa.
Um certo Tomás de Yvre, habitante de Paterne, trabalhando na construção do convento dessa cidade, foi esmagado por uma árvore. Levado ao Santo, este restituiu-lhe a vida. Tempos depois, caiu ele do alto do campanário e o Santo restituiu-lhe novamente a vida.
Foi durante esse tempo que lhe apareceu o Arcanjo São Miguel, seu protetor e da nascente Ordem, trazendo-lhe uma espécie de ostensório em que aparecia o sol num fundo azul e a palavra Caridade, que o Arcanjo recomendou que o Santo tomasse como emblema de sua Ordem. Francisco passava as noites em prece, mal dormindo sobre umas pranchas. Observava uma quaresma perpétua, às vezes comendo a cada oito dias, tendo mesmo passado uma quaresma toda sem alimento, à imitação de Nosso Senhor. Seu hábito era de um tecido grosseiro, que ele portava de dia e de noite, mas que nem por isso deixava de exalar agradável odor. Seu rosto, sempre tranqüilo e ameno, parecia não se ressentir das austeridades que praticava nem dos efeitos da idade, pois era cheio, sereno e rosado.
Conhecido por seus muitos milagres, um dos mais impressionantes  foi quando certa vez atravessou o estreito de Messina andando sobre seu manto.
O coroamento de todas as suas virtudes consistia numa admirável simplicidade.
Ele era dotado do dom da profecia. Segundo um de seus biógrafos, dele se pode dizer,  que nenhuma de suas predições deixou de se cumprir.
Embora analfabeto, pregava com sabedoria e tinha em grau heróico a virtude da sabedoria e as virtudes cardeais – prudência, justiça, temperança e fortaleza –, brilhavam elas em seu modo de ser e agir, como também em suas palavras.
O santo faleceu na Sexta-feira Santa do ano de 1507, aos 91 anos de idade. Seu corpo permaneceu incorrupto até 1562. Nesse ano, durante as Guerras de Religião, os protestantes calvinistas – como o Santo havia predito – invadiram o convento de Plessis, onde estava enterrado, tiraram seu corpo do sepulcro e,  queimaram-no com a madeira de um grande crucifixo da igreja.
Assim, foi o Santo praticamente martirizado depois de sua morte.
Foi canonizado pelo papa Leão X, em 1518, e é o padroeiro dos marinheiros.



Oração a São Francisco de Paula

Pai de bondade, derramai sobre nós o precioso  dom com que premiastes São Francisco de Paula, para que possamos, com firmeza, enfrentar os desafios de cada dia.
Amém.


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