Consagração das Basílicas dos
Santos Apóstolos Pedro e Paulo
18 de novembro
A memória da dedicação
das basílicas dos santos apóstolos Pedro e Paulo é uma nova oportunidade para
refletir sobre a figura e a obra do Príncipe dos Apóstolos e também sobre o culto
excepcional a eles tributado através dos séculos.
São Pedro e São Paulo,
induzidos pelas circunstâncias, tentaram fazer um pequeno balanço de tudo o que
o Senhor havia operado por meio deles.
Escrevendo “aos que
haviam recebido o mesmo destino com a mesma fé preciosa pela misericórdia de
Nosso Deus e Salvador Jesus Cristo”. Entre outras coisas Pedro declara: “Eu
acho certo enquanto estiver nesta tenda do corpo, mantê-los atentos com minhas
exortações, sabendo que logo deverei deixar esta tenda, como o Senhor me deu a
entender, o Nosso Senhor Jesus Cristo. Procurarei que também após a minha
partida vocês se lembrem dessas coisas. Com efeito, não foi seguindo fábulas,
mas por termos sido testemunhas oculares da sua majestade, que lhes demos a
conhecer o poder e a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
Por sua vez São Paulo
confiava a “seu verdadeiro filho na fé” São Timóteo: “Sou agradecido para com
aquele que me deu força, Cristo Jesus Nosso Senhor, que me julgou fiel,
tomando-me para seu serviço”.
Na qualidade de
salvos, o ministério entre o povo de Deus e o supremo testemunho com o
derramamento de sangue atraíram aos apóstolos um culto de que são clara
manifestação as basílicas cuja dedicação hoje comemoramos.
As basílicas foram
construídas respectivamente pelos papas Silvestre(314-335) e Siríaco(384-399).
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