Pentecostes
A data
é móvel e acontece 50 dias depois do domingo de Páscoa.
Em 2017
comemora-se no dia 05 de junho
Pentecostes
Jo (20,19-23)
Nos
homens mortos pelo pecado Deus insuflou seu Espírito e os faz participar da
vida nova do Ressuscitado. Das mãos marcadas pelas cicatrizes da crucificação,
Jesus faz jorrar sobre os discípulos a força recriadora e purificadora do
Espírito Santo, que gera paz e perdão.
Pelo
mesmo Espírito, Jesus nos transmite sua missão: “Assim como o Pai me enviou,
também eu vos envio ...” . Depois dessas palavras soprou sobre eles e
disse-lhes: “Recebei o Espírito Santo”.
O culto ao Espírito Santo tem origem na Antiguidade.
Entre os israelitas, a Festa de Pentecostes, era celebrada cinqüenta
dias (sete semanas) depois da Páscoa, sendo uma das quatro festas
mais importantes do calendário judaico.
Os cristãos, cinqüenta dias depois após
a Páscoa celebram, há dois mil anos, o Pentecostes, para festejar o
nascimento da Igreja. Portanto a festa do Divino é para marcar que a Igreja de
Cristo é governada pelo próprio Espírito Santo.
Surge também a idéia de
dar forma visual ao Espírito Santo e baseado na Escritura,
que descreve o batismo de Jesus quando o Espírito se manifesta como o
pouso de uma pomba sobre Cristo, símbolo que é mantido na tradição da festa.
Já o culto ao Espírito Santo, sob a forma de festividade, no sentido que iria adquirir mais tarde, se cristaliza no início da Baixa Idade Média, na Itália, com um contemporâneo de São Francisco de Assis, o abade Joachim de Fiori (morto em 1202), que ensinava que a última fase da História seria a do Espírito Santo. Suas idéias espalharam-se pela Europa.
Em Portugal, no século XIV, a Festa do Divino já se encontrava incorporada à Igreja, como festividade religiosa. A responsável por essa institucionalização da festa em solo português foi a Rainha D. Isabel, esposa de D. Diniz (1279-1325), que entregou seu cetro e sua coroa ao Divino Espírito Santo, pedindo paz para seu país que estavaem guerra. Vem daí a
tradição do Império, local sempre ricamente ornamentado onde ficam a Imagem do
Divino Espírito Santo, o Cetro e a Coroa, simbolizando que é Dele o reinado
durante o período da Festa.
A Festa foi introduzida no Brasil por nossos colonizadores portugueses, provavelmente desde o século XVII, e,em São Paulo , a Paróquia
Nossa Senhora da Expectação é uma das que guarda com fidelidade essa tradição.
Já o culto ao Espírito Santo, sob a forma de festividade, no sentido que iria adquirir mais tarde, se cristaliza no início da Baixa Idade Média, na Itália, com um contemporâneo de São Francisco de Assis, o abade Joachim de Fiori (morto em 1202), que ensinava que a última fase da História seria a do Espírito Santo. Suas idéias espalharam-se pela Europa.
Em Portugal, no século XIV, a Festa do Divino já se encontrava incorporada à Igreja, como festividade religiosa. A responsável por essa institucionalização da festa em solo português foi a Rainha D. Isabel, esposa de D. Diniz (1279-1325), que entregou seu cetro e sua coroa ao Divino Espírito Santo, pedindo paz para seu país que estava
A Festa foi introduzida no Brasil por nossos colonizadores portugueses, provavelmente desde o século XVII, e,
Primeiro vem a novena que prepara os corações para receber
os dons do Espírito Santo. São nove dias de muita meditação do Evangelho.
Em toda celebração Eucarística da Novena, há a solene procissão de entrada do cortejo imperial: Os festeiros Alferes da Bandeira, Capitão do Mastro portando a Bandeira do Divino, Imperador com seu manto vermelho, cetro e anel e pajens carregando a coroa, se encaminham para o altar mor para a celebração, com muita devoção e fé.
A Festa de Pentecostes, no domingo, é grandiosa. Além da celebração Eucarística, tem procissão luminosa, e sorteio para escolha dos novos apóstolos, como foi feito, há 2 mil anos, com o apóstolo Matias. Sob grande expectativa e com a certeza de que a escolha é feita pelo Divino, o novo Capitão do Mastro, recebe a faixa e a Bandeira e o novo Imperador, o manto vermelho, o anel, o cetro e no trono é solenemente coroado.
Aplausos, sinos repicando, queima de fogos e muita emoção.
O Império é montado próximo á igreja, e nesse local é depositada a Coroa, para visitação e onde são distribuídas no dia da festa, as tradicionais "Rosquinhas do Divino", revivendo a antiga tradição que simboliza a distribuição de alimentos para os pobres.
Em toda celebração Eucarística da Novena, há a solene procissão de entrada do cortejo imperial: Os festeiros Alferes da Bandeira, Capitão do Mastro portando a Bandeira do Divino, Imperador com seu manto vermelho, cetro e anel e pajens carregando a coroa, se encaminham para o altar mor para a celebração, com muita devoção e fé.
A Festa de Pentecostes, no domingo, é grandiosa. Além da celebração Eucarística, tem procissão luminosa, e sorteio para escolha dos novos apóstolos, como foi feito, há 2 mil anos, com o apóstolo Matias. Sob grande expectativa e com a certeza de que a escolha é feita pelo Divino, o novo Capitão do Mastro, recebe a faixa e a Bandeira e o novo Imperador, o manto vermelho, o anel, o cetro e no trono é solenemente coroado.
Aplausos, sinos repicando, queima de fogos e muita emoção.
O Império é montado próximo á igreja, e nesse local é depositada a Coroa, para visitação e onde são distribuídas no dia da festa, as tradicionais "Rosquinhas do Divino", revivendo a antiga tradição que simboliza a distribuição de alimentos para os pobres.
O pão era o alimento básico e do Pão
nasceu a "Rosquinha" que se tornou símbolo da partilha, solidariedade
e fraternidade.
A igreja é ricamente enfeitada, com os símbolos da festa, bandeiras e flores vermelhas.
A igreja é ricamente enfeitada, com os símbolos da festa, bandeiras e flores vermelhas.
O vermelho na Festa do Divino representa o fogo, que foi
uma das formas que o Espírito Santo se apresentou aos
apóstolos (línguas de fogo).
Durante a Festa são muitos os momentos de fé e devoção, principalmente no toque da Bandeira, agradecendo ou pedindo ao Divino, sua benção e proteção.
A Festa do Divino, retrata a riqueza da nossa cultura, e mostra a força da fé de um povo que sabe manter suas tradições.
Durante a Festa são muitos os momentos de fé e devoção, principalmente no toque da Bandeira, agradecendo ou pedindo ao Divino, sua benção e proteção.
A Festa do Divino, retrata a riqueza da nossa cultura, e mostra a força da fé de um povo que sabe manter suas tradições.
Oração
ao Divino Espírito Santo
Ó Espírito Santo! Daí-me um coração grande,
aberto á vossa silenciosa e forte palavra inspiradora; fechado a todas as
ambições mesquinhas, alheio a qualquer desprezível competição humana;
compenetrado do sentido da santa Igreja. Um coração grande, desejoso de se
tornar semelhante ao Coração do Senhor Jesus! Um coração grande e forte para
amar a todos. Um coração grande e forte para superar as provações, o
tédio, o cansaço, a desilusão e as ofensas. Um coração grande, forte e
constante até o sacrifício, quando for necessário. Um coração cuja felicidade é
palpitar com o Coração de Jesus, e cumprir humilde, fiel a vontade do Pai.
Amém.
๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑๑
Nenhum comentário:
Postar um comentário