São
Celestino I
27 de
julho
Os dez anos de pontificado de São Celestino I assinalaram
um período de grandes realizações.
Era um homem de grande energia e ao mesmo tempo de
comovente liberalidade. Enquanto cuidava da reconstrução de Roma, ainda
sentindo as conseqüências do terrível saque que sofreu em 410 pelos
bárbaros, ele não perdia de vista os interesses espirituais de toda a
cristandade. Defendia o direito do papa receber os apelos de qualquer cristão,
leigo ou clérigo, e era solícito em responder a tudo e a todos. Corrigiu
abusos, dissipou dúvidas doutrinais, combateu heresias, defendeu com evangélica
evidência a tarefa do bom pastor, solícito com cada um e magnânimo com os
derrotados.
Morreu em 432 e foi sepultado no cemitério de Priscila,
numa capela ilustrada com os episódios do recente Concílio de Éfeso, que havia
proclamado solenemente a divina maternidade de Maria.
Em 817, suas relíquias foram colocadas na basílica de Santa
Praxedes e parte delas foram transportadas para a Catedral de Mântua.
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