O cordão de Santa Filomena
São João Batista Maria Vianney, o Cura d’Ars, foi o maior difusor do Cordão de Santa Filomena, cujo uso foi aprovado pelo Papa Leão XIII em 1893, concedendo indulgências a todos os que o usarem com reta intenção e rezarem esta oração.
"Ó Santa Filomena, Virgem e Mártir, rogai por nós para que, por meio de vossa poderosa intercessão, possamos obter a pureza de alma e de coração que conduz ao perfeito amor de Deus. Amém."
A devoção do Cordão de Santa Filomena nasceu espontâneamente em consequência das inúmeras graças obtidas por sua intercessão.
O Cordão é constituído por um entrançado de fios de linho, lã ou algodão, brancos e vermelhos, com cinco nós, dois nós numa das extremidades, simbolizando a virgindade e o martírio da jovem Filomena e três nós na outra extremidade representando a Santíssima Trindade e as chagas de Cristo.
O miraculoso aparecimento de um sexto nó no cordão de Santa Filomena é a indicação da intercessão alcançada ao pedido de uma graça
(Alguns santos têm sua característica própria se mostrar aos fiéis que conseguiram uma intercessão junto a Deus por seus pedidos. Santa Terezinha é através do recebimento de uma rosa e São Padre Pio pelo surgimento de perfumes muito agradáveis, por exemplo. Santa Filomena o faz através do aparecimento miraculoso de um sexto nó em seu cordão).
Usa-se sob a roupa como se fosse um cinto ou no pulso, podendo ainda ser colocado debaixo do travesseiro ou levá-lo na bolsa.
Qualquer pessoa pode produzir o seu próprio cordão, contanto que ele seja abençoado por um sacerdote seguindo o rito romano.
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